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O que que a de novo

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Conheça a história do time de basquete Oklahoma City Thunder

Certamente, de todas as franquias que alteraram sua identidade ao longo das décadas, o caso dos Thunders é um dos mais emblemáticos. Em Seattle, a equipe do SuperSonics fazia bonito no cenário da NBA.

Com diversas conquistas (das quais falaremos com detalhes ao longo do artigo) e vitórias marcantes, a equipe se tornou uma das mais conhecidas e populares da NBA ao longo das décadas de 1970 e 1980.

Os Sonics conseguiram, dentre muitas façanhas, enfrentar de peito aberto algumas das grandes dinastias da história – como o Chicago Bulls de Michael Jordan e o Los Angeles Lakers de Magic Johnson. 

Mas em 2006, Clay Bennet e um grupo de investidores adquiriu a franquia por uma “bagatela” de 350 milhões de dólares, levando o time para Oklahoma. As coisas foram de tal forma conturbadas que o prefeito de Seattle processou o empresário por isso.

Dois anos depois a transição foi consumada, a cidade e o nome da franquia mudaram. O logo e as cores também. A torcida de Seattle ficou órfão, de um dia para o outro, de uma das franquias mais vitoriosas da liga. 

De lá pra cá, o Oklahoma City Thunder procura, ainda, consolidar sua identidade e reencontrar o caminho para as grandes conquistas. 

Está feito o convite, assim, para que você conheça essa história fascinante de um dos times mais populares da NBA.

Remontando as origens históricas do Oklahoma City Thunder

A franquia do Oklahoma City Thunder foi fundada em 1967. Porém, tinha outro nome e era baseada em outra sede. A história começou um pouco antes, quando a NBA concedeu uma franquia à cidade de Seattle. 

Sam Schulman criou, na época, o Seattle SuperSonics, que disputou a NBA entre 1967 e 2008. Em 2006, a franquia foi vendida para um grupo de investidores de Oklahoma City, em uma transação que envolveu 350 milhões de dólares.

Foi assim que, em 2008, a migração se concluiu e o Seattle SuperSonics se tornou o Oklahoma City Thunder. O nome “Thunder” foi escolhido após uma consulta popular.

Identidade SuperSonics 

Existe uma lenda muito famosa em Seattle de uma criatura chamada Sasquatch (o famoso Pé-Grande) que habitava as regiões remotas dos EUA e do Canadá. Em 1993 ele foi escolhido mascote do Seattle SuperSonic.

O Squatch foi um dos animadores mais marcantes da história da liga: saltava, enterrava bolas, andava de patins pela quadra e até tocava bateria. Em 2007 a lendária criatura desapareceu com a transição da equipe para Oklahoma.

Mas a lembrança do mascote permanece viva e, para muitos, a franquia segue sendo uma das mais queridas dentro da NBA. Usando o verde e amarelo, os SuperSonics fizeram bonito ao longo da história.

Ao todo, foram classificados para 22 playoffs da liga, levantando três taças da Conferência Leste e um título, na temporada 1979.

Com a transição, muitas coisas mudaram. Mas a identidade SuperSonics é sempre rememorada pela torcida, que tem muito orgulho do passado histórico da franquia.

O título de 1979  

Em 1978 e 1979 os SuperSonics foram bicampeões da Conferência Oeste com vitórias sobre o Denver Nuggets e Phoenix Suns. As duas finais de liga, por sua vez, foram disputadas contra o Washington Bullets (atual Washington Wizards). 

Até o momento, o único título de liga conquistado pela franquia é o da temporada 1979. Na ocasião, os Bullets foram derrotados pelo placar de 4 a 1. Na temporada anterior, os Bullets levaram o título após vencer a série por 4 a 3.

O grande destaque da equipe de Seattle era o armador Gus Williams, que acabou sendo o cestinha na final em quatro dos cinco jogos da série. O jogador vestiu a camisa da equipe entre 1977 e 1984 e teve sua camisa 1 aposentada.

O memorável Seattle SuperSonics de 95/96

Essa foi uma das temporadas mais marcantes da história do SuperSonics, em uma era em que a NBA era dominada pelo Chicago Bulls de Michael Jordan, Scott Pippen, Toni Kukoc, dentre outros craques. 

O time era liderado por George Karl, que esteve à frente da equipe entre 1992 e 1998. O treinador tinha a fama de durão e foi um dos poucos a alcançar a marca de 1000 vitórias na NBA.

Foi o grande responsável por estruturar o padrão de jogo da equipe, mantendo-a sempre entre os cinco melhores ataques da temporada regular.

O time titular tinha como destaque uma dupla super entrosada, considerada uma das melhores daquele ano: Gary Payton e Shawn Kemp. Ambos eram bons tanto no ataque quanto na defesa e tinham uma forma de jogar empolgante, com ponte-aéreas dignas de All-Star.

Além disso, aquele time tinha Hawkins (que tinha feito boas temporadas nos anos anteriores no 76ers ao lado de Barkley), Schrempf e Perkins, todos grandes jogadores.

Na temporada regular, a equipe alcançou a primeira colocação na Conferência Oeste – parte desse bom resultado se deve ao excepcional desempenho da equipe jogando dentro de seus domínios.

Nos playoffs a equipe fez, simplesmente, a melhor campanha da história da franquia, apresentando verdadeiros espetáculos aos seus torcedores. O SuperSonics foi deixando pelo caminho as equipes de Sacramento Kings, o Houston Rockets (então os atuais bicampeões da liga) e o Utah Jazz, na final da Conferência.

Vale destacar que o Jazz era um dos grandes times da época e tinha em seu elenco a dupla John Stockton e Karl Malone. Não por acaso o confronto foi extremamente equilibrado. 

O título da Conferência e a final contra os Bulls

Assim como os Rockets, o Jazz também enfrentou grandes dificuldades diante da sólida defesa dos Sonics, que conseguiram abrir uma vantagem de 2 a 0. Depois disso, o confronto se tornou extremamente equilibrado.

Quando estava três a um para os Sonics, foi disputada a quinta e mais equilibrada partida, que terminou 90 a 90.

Nas prorrogações, o Utah foi melhor e conseguiu chegar ao empate no jogo seguinte, quando deu uma verdadeira surra no time de Seattle. Ao fim do sexto jogo, o placar estava 3 a 3. 

A última partida também foi extremamente equilibrada e os Sonics venceram por 90 a 86, despachando uma das melhores equipes da liga. 

A final, claro, era contra o Chicago Bulls que estavam tentando retomar o caminho das conquistas após a primeira aposentadoria de Jordan, que ficou duas temporadas longe das quadras.

Os Bulls vinham com toda a força, fazendo a maior campanha da história da liga, com 72 vitórias e apenas 10 derrotas. Para muitos, o time daquela temporada era ainda mais forte do que o tricampeão do começo da década. 

Jordan estava com sangue nos olhos para voltar a ser campeão.  

E eles não deram chance, abrindo três vitórias e anulando a alta expectativa dos Sonics, que não conseguiram marcar mais de 90 pontos nesses embates. Nos dois jogos em Seattle, finalmente, a equipe fez valer o mando de campo e conseguiu equilibrar o duelo.

Mas jogando em Chicago, os Bulls foram imbatíveis e conseguiram abrir caminho para o segundo triplete da história da franquia. Infelizmente, para o Seattle, um dos maiores times que conseguiram colocar em quadra, não puderam fazer frente ao maior jogador de basquete da história.

A última vez do SuperSonics

A última vez que a franquia entrou em quadra com o tradicional uniforme verde foi no dia 16 de abril de 2008, quando a equipe de Seattle encarou o Golden State Warriors fora de casa. 

E nessa partida o novato do ano brilhou, anotando 42 pontos. Era Kevin Durant, a segunda escolha do draft de 2007. Nesse mesmo ano, Payton abandonou as quadras, quando jogava no Miami Heat.  

Dois meses depois da última partida do SuperSonics, no draft de 2008, Russell Westbrook se juntou ao time. 

Mas o time não seria mais o Seattle SuperSonics, mas o Oklahoma City Thunder. 

O “Grande Trio” de 2012: mais um título de Conferência e mais um vice-campeonato

Quem viu certamente não vai se esquecer.

Entre 2007 e 2009, a franquia passou pela transição de Seattle para Oklahoma muito bem-posicionada no draft, que lhe permitiu a escolha de três grandes jogadores: Kevin Durant, Russel Westbrook e James Harden.

Os três conseguiram, ao longo dos anos, grande destaque da NBA e jogaram juntos até 2012, onde conseguiram conquistar o quarto título da Conferência Oeste da franquia. Na ocasião, os Thunders bateram o poderoso San Antonio Spurs, que era liderado pelos craques Tim Duncan, Manu Ginóbili e Tony Parker.

Para muitos, foi o melhor Thunder da história.

O problema é que do outro lado havia um outro jogador sedento pelo título da liga.

LeBron James tentara conquistar a glória eterna jogando pelo Cleveland Cavaliers, sem sucesso. O craque chegara ao Miami Heat em 2011, levando o time até a final da liga, perdendo o título para o Dallas Mavericks.  

Infelizmente para os Thunders, ele não deu chances e passou por cima do time de Oklahoma, com uma vitória folgada por 4 a 1. 

Depois disso, o time foi se desfazendo aos poucos e, desde então, procura sem muito sucesso se colocar com força no cenário da NBA.

Conclusão

Você que é fã de basquete e da NBA terá a oportunidade de conhecer a história dos grandes times que marcaram a maior liga de basquete do mundo. Hoje falamos do Oklahoma City Thunder.

Os Thunders ainda hoje são muito lembrados pelo nome anterior e não é à toa: como vimos, enquanto o time esteve em Seattle a popularidade dos SuperSonics sempre foi alta e o time disputou diversas finais de Conferência e de Liga. 

O desafio, agora, é obter novas conquistas em Oklahoma City e reconstruir a identidade da franquia com suas novas cores.

Nós, do Universo da Aposta, esperamos que você tenha gostado do artigo de hoje. Fique por dentro do nosso blog. Regularmente, postamos textos sobre o mercado de apostas esportivas por lá e destrinchamos assuntos importantes que dizem respeito ao mundo dos esportes e dos e-games. 

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