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Gestão de banca nas apostas: guia completo para manter-se no trade esportivo

Fazer uma boa gestão de banca nas apostas de futebol é um dos principais pilares para ser e se manter como um trader esportivo. Você conhece os diferentes métodos usados? 

Apostar o seu dinheiro de forma aleatória é um grande risco e, comprovadamente, a pior forma de se apostar. Em circunstância alguma, uma aposta vale toda a sua banca ou todo o seu dinheiro. 

Se você pretende entrar no mundo das apostas esportivas on-line, seja como investimento ou mesmo querendo se tornar um profissional da área, não há porquê realizar apostas de forma aleatória, sem critério algum.

Estudar e conhecer os métodos mais usados no mercado, para ter conhecimento das vantagens e riscos é fundamental para uma boa gestão de banca de apostas. É uma das primeiras ações que um apostador que quer, a longo prazo, investir em uma casa de apostas.

A banca é todo o capital disponível do apostador no site de apostas, também chamada de bankroll. 

A gestão é a forma que o apostador irá administrar esse capital para que não perca tudo em apostas de forma aleatória. 

E não há como pensar em se ter uma boa gestão de banca, sem controle emocional. Com controle emocional, consegue-se ter domínio da situação, tomar as melhores decisões e não se deixar levar pelo calor do momento.

A importância da gestão de banca

Se pensarmos em nossa banca como uma empresa, teremos mais clareza nas ações a serem tomadas, afinal, o que buscamos, é tornar nossas apostas lucrativas.

  • Necessidade de se ter responsabilidade. 
  • Desenvolver disciplina. 
  • Entender todo o conceito para poder crescer, gerenciando sua banca com profissionalismo. 

Independente se a banca tem muito ou pouco dinheiro, a fórmula correta é apostar de pouco em pouco, de forma coordenada e dentro de um método preestabelecido. 

Conhecendo alguns termos comuns usados: 

Existem algumas nomenclaturas utilizadas quando o assunto é gestão de bancas nas apostas, vamos à elas:

Unidade nas apostas esportivas é uma referência muito comum em boa parte das gestões de banca, onde os cálculos de ganhos e perdas são feitos, geralmente,  através de unidades de apostas em vez de valores ou percentuais. 

Para chegar ao valor da unidade, você irá dividir o total da sua banca por partes. A grande maioria dos apostadores profissionais, dividem seu capital por 50, 100 ou 200 partes. 

Qual o melhor?  Não há melhor ou pior.

Geralmente, 50 unidades são usadas por apostadores que fazem poucas apostas, com stakes mais altas. São mais especializados, às vezes, apostando apenas em jogos específicos. Podemos definir como sendo uma aposta moderada.

Se o objetivo é apostar mais vezes, diversificando mais as apostas, talvez, uma divisão por mais unidades, lhe seja mais vantajosa – Uma aposta mais conservadora.

Há os que optam por apostas mais agressivas, com riscos muito mais altos, como dividir sua banca em 20 unidades, por exemplo.

Por isso que a escolha depende do perfil do jogador e das estratégias usadas para o momento, para o tipo de aposta a se fazer.

As unidades são uma ótima forma de avaliar seus resultados nas apostas. Também é uma maneira mais simples de somar suas apostas do que em porcentagem. E dá uma visão mais correta quanto se está ganhando ou perdendo.  

Stake é o nível de risco que o apostador está disposto a correr em cada aposta. Na prática,é a conversão das unidades que você quer apostar aplicadas na moeda corrente. E isso dependerá do quanto o apostador tem de certeza na probabilidade do resultado final da aposta, ou não.

Sobre os métodos mais usados

Agora que entendemos a base para uma boa gestão de nossa banca. Temos que conhecer, analisar e avaliar os métodos mais usados no mercado, suas variantes e ir escolhendo, experimentando qual o melhor para o nosso perfil, como apostador.

Temos que ter em mente que os padrões favorecem um longo prazo lucrativo. Desenvolver estratégias e metodologias facilita e muito, trazendo eficácia e eficiência para conquistar o objetivo.

Como vimos, stakes são as entradas que faremos nas apostas. Como saber quanto se deve apostar? Quais os níveis de confiança mais usados?

Pequeno de 0,5 a 1 unidade

Médio de 0,5 a 2 unidades

Grande de 2,5 a 3 unidades

Estabeleça sua stake e coloque limites nas apostas. Geralmente a porcentagem gira em torno de 1% a 3%. Depende muito se o apostador é mais agressivo ou mais conservador.

Método de valor fixo

É a stake fixa. Estabelecer um valor único para todas as apostas. Limitado e restrito, esse método ajuda a entender bem como funciona uma gestão bem estruturada.

Mesmo o montante da banca aumentando, sempre se aposta o mesmo valor, em qualquer aposta. Essa forma facilita gerenciar a banca, ficar sabendo quanto tem disponível e quanto irá gastar.

Vantagens do Valor Fixo:

  • Sempre saber o quanto irá gastar da banca;
  • Não há surpresas negativas, já que se é um valor predeterminado;
  • É fácil de executar.

Desvantagens do Valor Fixo:

  • Por ser rígido demais, não considera as flutuações da banca;
  • Pode induzir a gastos maiores do que o adequado para a banca.

Em síntese, pode-se compreender como aposta fixa, quando se usa apenas o valor que foi definido como stake, em qualquer aposta, até a verificação dos resultados.

Valor variável ou linear

Neste tipo de aposta, podemos sempre alterar a nossa stake, conforme a nossa confiança na competição, ou mesmo, se a banca está subindo ou descendo de valor.

Valor percentual

Este método é considerado o mais seguro e flexível para administrar uma banca. Em vez de um valor fixo, usa-se porcentagens. Neste método pode ser usada, ou não, a mesma porcentagem em todas as apostas.

O importante é respeitar a banca usando percentuais sempre baixos. Assim, o apostador consegue ter segurança e evitar prejuízos maiores. 

*O percentual deve, sempre, estar relacionado com o valor total da banca.

Os grandes apostadores operam com bancas muito grandes. Bancas menores, a porcentagem pode ser maior. 5% não representa o mesmo impacto em uma aposta de R$ 600,00 em relação a uma de R$ 50,00.

Apostadores mais experientes costumam jogar  com valores entre  3% a 5% de sua banca. Mas, quando existe uma aposta de valor, em que se tenha muita confiança, talvez valha a pena subir 10%. Depende de cada caso, de cada banca.

Vantagens do Valor Percentual:

  • Permite um maior controle financeiro;
  • É um método dinâmico e que pode variar a porcentagem a cada aposta;
  • Considera a flutuação da banca.

Desvantagens do Valor Percentual:

  • Pode ser difícil usar sempre este método em bancas com valor muito alto;
  • É preciso variar as porcentagens para controlar os riscos.

Método de critério de Kelly simples

Atualmente, é um dos métodos mais sofisticados de gestão de banca e ele pode  “dizer” quando apostar ou não. Foi desenvolvido pelo físico e matemático John Kelly, em 1956. Este cálculo leva em consideração:

  • A probabilidade de um resultado ocorrer ( calculada pelo apostador)
  • As odds que a casa de aposta oferece para esse resultado.

Este cálculo, muito simples, dará a porcentagem da banca que se deve apostar. A fórmula usada é:

Kelly = (BP – Q) / B

Onde:

B= (odd da Casa) – 1

P = Probabilidade do resultado acontecer ( de acordo com a avaliação do apostador)

Q = Probabilidade do resultado não acontecer, ou  seja 1 – P

É claro que, no final, o que conta é o discernimento do apostador. O Critério de Kelly torna a gestão de banca muito mais eficiente, por dar uma noção de quanto e quando apostar. 

Importante lembrar que apostar 5% da banca é uma porcentagem segura. Mas, caso se sinta confiante em um resultado, que o máximo seja de 15%.

Vantagens do Critério de Kelly:

  • A gestão da banca se baseia nas probabilidades e nas odds;
  • Mais organizado, esse método indica se uma aposta vale a pena ou não;
  • Permite mais facilmente identificar uma aposta de valor;

Desvantagens do Critério de Kelly:

  • Pode sugerir porcentagens muito altas para apostas;
  • É um método, matematicamente, mais complexo.

Gestão de banca e Valor Esperado Positivo ( EV+)

Mesmo sendo um bom gestor de banca, o apostador deve traçar um planejamento de longo prazo buscando o EV+. Senão, mais cedo ou mais tarde, acabará tendo prejuízo.

Os melhores traders esportivos seguem, ao menos, estes 3 pilares para serem bem sucedidos em suas apostas:

  • Analisa campeonatos e eventos;
  • Define as estratégias e técnicas de apostas;
  • Faz uma gestão de banca eficiente.

Além da escolha de um bom método de gestão de banca, um profissional precisa saber fazer seus investimentos de forma profissional. Para isso precisa de:

  1. Organização – Tenha um orçamento e siga de forma coerente;
  2. Calma – no trading se ganha pouco a pouco;
  3. Cautela – calcule se vale a pena o risco/ganhos para manter a banca;
  4. Controle – se perdeu, não tente recuperar tudo em uma só partida;
  5. Planilha – registre todos os jogos em que entrou e os resultados que obteve. Isso dará uma visão do que precisa ser mudado ou não.

E agora? Qual método usar?

Métodos de gestão de banca existem muitos por aí. Uns mais eficazes que outros. Ao longo do tempo, os apostadores vão desenvolvendo seus próprios métodos, adaptando e mesclando um com o outro. 

Apostadores mais experientes, podem usar mais de um método de gestão de banca ao mesmo tempo. Portanto, não se prenda a uma única estratégia. Gerenciar o seu dinheiro pode exigir mais do que uma técnica.

O ponto central é pensar sempre em maximizar os ganhos e minimizar as perdas.

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